Lavei bem lavada estendi minh’alma e deixei secar, lá fora
pro vento levar.
Levar daqui o que nem mesmo o tempo deixou amarelar, e o
tecido de carne viva não deixou enrugar.
E se mesmo as marcas dos tropeços, dos acertos, da esperança
e do desejo consumido pela fé me fizesse enxergar eu te digo: - Lavei de deixei
secar.
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